Obra divina.
Em meio a tantos sentimentos de insegurança quanto ao futuro
É imperioso o estabelecimento da calma nas ponderações momentâneas
Para que por justa defesa não exageremos nas exigências dos direitos
Esquecendo que na obra divina vem em primeiro degrau
ascensivo o do dever.
Para os movimentos de dificuldades do caminho sempre
recordemos as lições divinas do evangelho redentor, de vez que, ao naufragar a
fé de Pedro viu-se mergulhado nas aguas re voltas do mar da galileia entretanto
coube-lhe justo momento na obra divina de deixar imortalizado ensino estendendo
sua mão para o socorro preciso.
Para os rudimentos da obra redentora o principio de tudo
reside em cada ser e os investimentos do presente sem ter em vista premiação qualquer
se traduz em benéfico estender de mãos para consolidar o aprendizado com a ação
exemplificadora.
A razão disso, meditando no que nos cabe dentro do contexto
de filhos do divino pensamento por certo não será a ociosidade mental nem a inação
que se constitui em auto agressão no caminho do desamor.
A construção interna solidifica o edifício do bem para além de
nós mesmos e por conta disso recolhemos em justo tempo o perfume envolvente das
reações de alegrias sem fim intimas e concretas como a percepção de doce
perfume primaveril sem que nos seja
cobrado senão, dividendos de ação do amor na divina concepção da vida.
Contribuintes ainda de percepção imperfeita do bem possível quando
se segue alimentando a chama do evangelho divino em si a obra divina se
consolida a partir do ser um com a fonte doadora de todas as oportunidades.
Quisesse o doador eterno não contar com os recursos do arbítrio
não teríamos a opção de escolher entre a sombra e a luz para alicerçar nosso
espirito em sua jornada eterna. Malgrado muitas vezes a pouca vontade em
prosseguir com firmeza e determinação a obra divina não espera e se realiza
apesar de nossos parcos recursos e esforços, restando-nos a colheita justa pela
aceitação e observância das leis de eterno alcance.
Meditando com maior acerto mesmo que seja diminuto o
discernimento sobre a grandiosidade da obra divina não alimentaremos medos julgamentos
opressores as consciências ainda dormentes porque a ação divina sempre ocorre
conosco, para além de nós com ou sem a nossa contribuição precisa. Embora
nossos benfeitores terrenos ou nos planos mais elevados da consciência nos
estejam incitando sempre a oferecermos nosso esforçado apreço ao entendimento
da contribuição de filhos do divino provedor da vida.
Aguardemos o melhor sempre da obra divina sem relegar
entretanto nossa contribuição que o generoso pai em lei eterna determina que
nos retorne em alegrias perenes todos os benefícios que tenhamos sido
instrumentos operosos.
Primeiro em nos mesmos e por via de consequência dentro do
contexto no qual toda a humanidade esta intimamente ligada.
Como se respirando em Deus vivendo Nele pudéssemos ser em
momentos oportunos operários desta obra divina a partir de nos mesmos e para
mais além nas infinitas oportunidades que o amor nos confere ações produtivas e
justas.
Antonio Carlos Tardivelli
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