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Olhando para o céu em noite fria as estrelas cintilavam
Meu pensamento viajante queria sentir o infinito
Posto que só ao pensamento posso sentir não medir.
Olhei a terra e suas belezas, me sentia só diante de tal
grandeza
As pequenas lutas que travava já na infância eram nada
Diante da imensidade que estava a minha frente.
Foram lustros de luta árdua por querer entender o sentir que
é ser?
Na conta do amor que sinto, no secreto da minha alma
Sempre tentei um conto, o conto das estrelas, das almas
serenas
Como se antenado em outras vidas fluía o verso feito
alimento para minha alma
Eu pedia a presença do espirito santo e parece-me que vinham
a centenas
Adoecidos pelo remorso, tementes pelo porvir, confusos pelo
sentir!
Afinal morri estou vivo como pode ser isso diante do
infinito?
Nas contas do amor que compreendo do ser que fez as
estrelas se existe a dor que eu tenha
é por certo produto gerado pela minha inconsequência.
Preocuparia-se de criar inferno como fogo de eterna tortura
aquele que fez os céus as estrelas o infinito? E mais gerou o que sinto, o que
vejo, o que entendo o verso que traço poque o que estou e sou não foi pensado
por mim.
Se não por conta de amor que a noite oferece frescor e
beleza e ao raiar do dia na natureza o sol esplendido colore de tantas cores
tudo o que pode ser visto.
Sim, porque a luz não pode ser vista, se não quando reflete
na vida! Nas plantas nas flores mais belas, róseas azuis amarelas e nas folhas
de imensidade de formas e nos pássaros dos céus! Que grandeza das contas de
amor na terra que imensidade do amor infinito de Deus!
Não, o amor não teria tempo para criar o inferno posto que é amor todo tempo, ele o inferno, foi
gerado pelas mesmas mentes doentias que trouxeram a inquisição. Sem perdão sem
compreensão calando o amor que esta em conta de tamanho e beleza em todas as
coisas, queimaram, torturaram e torturam o próprio amor gerando não amor.
Mas as contas do amor em mim quando me toca assim, vendo a
sombras e a luz nos seres antevê o infinito amor que gerou meu ser pensante que
me deu corpo movimento vista caminhar por meus próprios meios, que lindo feito eu sou de Deus!, e sentidos so podem estar destinados ao paraíso para essa alma dentro deste corpo feito de pó das estrelas!
E quanta beleza existe nos céus. Nenhuma entretanto se
assemelha como o senhor da criação.
O Criado para ser pensante, para sentir a imensidade, ver a
beleza extasiante sentir o céu fora e medir o quanto leva do paraíso dentro
para onde for neste infinito amor de muitas moradas nos céus.
Compreender então o amor e sua contas?
Conte todos os dias todos os amanheceres em todos os
planetas do infinito.
Compreenderás então o amor divino.
E o céu que carregas dentro se lhe quiseres dar abrigo e a vista mais justa do entendimento preciso
Ou geres o inferno por teu arbítrio porque a distancia do
discernimento do amor do ser criador é sofrimento sem fim.
Mas enquanto pensas na carne ou fora dela porque existe
corpo terrestre e corpo celestial é assim que o amor eterniz\ou o proprio amor,, peses olhando para os céus a grandeza do amor
do Criador que fez a imensidade de moradas no infinito, habitadas pelas emanações
do seu amor.
O amor que pensa amor, que conta amor, que sente amor.
Namastê.
Antonio Carlos Tardivelli
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