Visitando um sonho, torne-o teu. Se desejar compartilhe. Namaste Atualizado em 22 de março 2021 segunda feira
domingo, 31 de julho de 2011
Sensibilidade mediúnica.
Nas leis eternas, o amor preside amplamente
Onde haja amor, dois seres interagem.
Esse amor é da forma que o idealizamos e construímos dentro de nós.
Num primeiro contato com literatura poética
Entende-se amor como a relação da energia feminina com a masculina
Mas o amor transcendendo o tempo e espaço já que existe vida alem da vida
Quantos milhares não serão meus amores, já que não vivi apenas uma vez.
Agora, a sensibilidade na marca da primeira lei
Transcende como a própria vida.
De certo em algum momento fomos sensíveis a outras almas pela mesma lei
Assim como animados por personalidade diversa a sua no pentecostes
Falaram línguas diversas aqueles voltados para o beneficio da expansão da boa nova
Certo que por lei de afinidade, atraímos aqueles que dividem mesmas aspirações
Ao poeta, inúmeros amores no extrafisico dividindo pela primeira lei o mesmo espaço
Nem por isso deixa de ser poeta, é apenas um poeta unido a outras almas afins.
No púlpito o pastor fala inspirado, de forma verbal tocante
Pela mesma lei, não diminui o mérito do ser falante porque a pratica da lei o move
Mesmo que dos céus lhe venha o inspiro divino, precisa enxergar pra não ser cego conduzindo cegos.
O discernir da primeira lei, pode nos conduzir a aniquilar nosso ego
Eu falo, eu faço, eu realizo, eu receberei o premio justo!
Entanto a moeda do amor por paga é o próprio amar.
A lei concluo, formando luz interna a outras por afinidade se mistura
E já não importa o ego. Quando eu falo, meu Pai se manifesta através de mim.
E o ego desaparece. Fica a divina presença. A sensibilidade pura
E não importa qual a religião que se abraçe a lei tem o mesmo peso para toda criatura.
E o mesmo amor do creador por suas creaturas que conduziu espírito a forma
A ele retorna depois de realizar plenamente a primeira lei em si.
Mediar então é como ser o que se intermedia
Porque de tanto amar pelo amor do Pai, o direito do filho
E tornar-se um com Ele.
E que filho não deseja, mesmo que ainda não entenda assim
Ser um com a fonte de todo amor.
Assim é...
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Linguagem dos anjos
Falar a linguagem dos anjos
Basta ter o desapego de Maria de Magdala
A ternura de Madre Tereza
A doação de Oxalá
Oxalá queira que meu amor encante
E que seja ponto de luz na imensidão
Seja forte fonte de algo que alimente a alma
A minha que fala e a tua que sente Seja:
Algo como a fonte que jorre generosa
E fale a linguagem de ser anjo
Porque mais que o verbo só o ser.
Anjo que conta historia, de memória
E se fosse por ventura, tivesse perfume de flor
Seria a Oxalá louvor.
Quem poderá falar a língua oculta se ela não se oculta.
Esta na alma, esta na calma, esta na vida.
Vive no amor, no desapego a imensa messe se mistura
É sem identidade, não sabe de onde veio nem para onde vai
Ah se meu canto fosse
Ponto de luz a tocar a tua alma
E sentisses o renovar da fé no renovar dos dias
Talvez dissesses que ouves vozes celestes
E como em coro La a minha também se ocultasse em meio a tantas
Seria um com Oxalá um contigo meu abrigo
Eu já sou. Ai esta tu aqui eu estou
E num sonho que se torna prece
Ouvimos um ao outro sem mais os grilhões do ego
E nos misturamos aos sons divinos que enchem de vida ouvidos e olhares estarrecidos
Virão dos céus indagam! Digo sim! Dos céus das nossas almas
A minha que ouve em silencio, a que canta no silencio
E a tua que ouve a minha e a tua que ouve a tua.
Eis- que estamos aqui Oxalá... O que queres que façamos?
Cantem diz Oxalá! Cantem!
Antonio Carlos Tardivelli
sábado, 16 de julho de 2011
Eu sou
Ao vencer as batalhas mais intimas na direção do bem
O homem descobre o anjo oculto em si mesmo
Sua consciência do bem maior toma diretivas abrangentes
Que retoma a indagação: Quem não é meu irmão?
Vê na planta um estagio de energias e amor do Creador
Na luz que reflete em todos os estágios da matéria
A oculta ação do amor divino em manifestos diversos.
Não se entenda amor como a relação entre semelhantes
Mas sim como essência divina a chegar ate o espírito pensante
Donde vim, para onde vou, quem sou?
Ao vencer as batalhas intimas na diretiva do bem
Descobre a manifestação divina na palavra que brota como se de si
Misturada a tantas almas afins em mesma jornada de descobertas
Passa a ser mestre de si mesmo descortinando ante a seus olhos pasmos
O universo!
Quem sou eu então deixa de ser a questão que mais importa.
Quem estou passa a ser ponderação proveitosa pois afeta meu ser e tudo a minha volta!
Eu Sou aquele que Sou entra pela porta e preenche todos os espaços inda vazios
Tudo passa a ter sentido, mesmo as abstrações mais profundas seu coração as entende e sente.
Quem pode ensinar ao anjo o seu caminho de descoberta?
Já que mestre de si mesmo trata a existência como um perfume delicado
Onde por força do amor oferece aos outros inda adormecidos na matéria
E quando fala o quanto sente trata por iguais mesmo a semente no bruto
Seu sentir entende, que a beleza nela se oculta, aguardando a estação de ser anjo.
Salve vida que palpita em cada ser
E enquanto lutas suas intimas batalhas sejas forte e descubra
O anjo que em ti oculto deseja o amor sublime de ser
Apenas ser....
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Ouço no silencio
A voz interna a ditar lembranças
Fala do sonho de conhecer meu Deus
E de sua fala, um dia...
Hoje o sinto no roçar da brisa
No silencio que me acalma a alma
Seu jeito perfeito, sua voz inconfundível
Dele eu vim, para Ele retorno.
Quem contará como eu sinto Deus?
Posto que o julgam distante num trono
Enquanto que, seu templo preferido trava-se-lhe a porta!
Seu canto é meigo, dócil entanto firme jamais engana entristece!
Por mais agreste que seja o coração, exulta
Sua presença é luz que inunda a alma
E ela passa a cantar seus contos
Hei, cante minha alma ao Divino encanto
de ser do Pai mesmo neste campo agreste
e quem busque conhecer a Ele
saiba
Primeiro ame a oportunidade mesmo que sofrida
Porque se o aceitas em si aceita a vida
E ela se renova
Vida após vida....
Antonio de Oxalá
Antonio Carlos Tardivelli
domingo, 3 de julho de 2011
A fé
A fé.
Quando nos oferece o Pai maior a oportunidade da vida
Nela nos vemos de forma limitada, o campo da experimentação vezes é árduo e difícil.
Se as dores e aflições não são nossas, em nós se instala os efeitos da compaixão
Aquela que toma pra si as que são do outro a exemplo do mestre dos mestres Jehosua.
As vezes nos sentimos prisioneiros, noutras nos deixamos aprisionar na forma.
Ela é importante para o espírito viajante, mas é transitória
Não fosse assim, Cristo, em sua encarnação no-lo teria dito.
Quais os valores então que se nos acrescentam a transitoriedade da vida?
A fé, como força condutora do espírito eterno, faz com que ele sinta a verdade e a vida.
Aquela que ele é e traz em si mesmo e os fatores que podem conduzi-lo a uma compreensão mais apurada e completa da própria existência.
Ao abrir os olhos, o milagre da vida se apresenta e mesmo esse milagre não valorizado devidamente em função da forma como enxergamos a oportunidade que nos é oferecida.
Pois nos deixamos envolver pelos valores transitórios não enxergando o que importa realmente, fossemos como o corpo que viaja do nascimento ao tumulo, e nada existisse alem da vida, a fé como vista do futuro não seria de existência coerente e certa.
Desapareceria no homem frente aos revezes da vida, as provas expiações. E as diversas exemplificações de amor a humanidade se perdia na barbárie.
Entretanto o Verbo divino se fez carne, transitou entre nós com sua luz que elucida e conforta, e passamos a ter a vista voltada para o futuro, não aprisionada mais a um corpo que desaparece como poeira ao vento dentro das lutas da existência transitória.
Motivou a esperança, tratou das dores humanas com um remédio já existente em semente, gerado pela mente divina do Creador em cada creatura. A fé.
Na fé encontramos a força condutora para o melhor de nós em todas fazes da existência transitória, realizamos o bem possível e após o tempo na transitoriedade, avaliamos os acertos e enganos segundo a elevação conseguida no exercício da fé em nós mesmos.
Ela vai se tornando uma luminária aberta em nosso peito, como sol divino a dissipar as trevas do caminho. Referencial aos companheiros de jornada, quando movidos por ela oferecemos na oportunidade da vida, os frutos da nossa fé em nós mesmos e por amor a Jehosua, ao nosso semelhante, segundo seu próprio ensino. “Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes”
Ocorre neste caminhar da fé, transformações intimas importantes. As conquistas da bondade no campo da convivência serão de efeitos felizes, na tolerância conseguimos melhor convivência e avançamos no campo coletivo com exercícios comuns dentro da mesma fé.
Renovamos no campo da experimentação junto a antigos desafetos os valores da harmonia convivendo com eles e ajustando-nos a irmandade fraternal.
Revivemos antigas magoas adormecidas para ajuste diretivo justo frente à vida ou experimentamos seus efeitos e surgimento no corpo físico para o devido ajuste diretivo.
Consumado o tempo transitório se vitoriosos frente a nós mesmos, elevamos o pensamento ao Verbo divino em pleito de gratidão pela existência e sua resposta imediata é a intensificação da luz do amor em nós, porque com Ele no amor podemos ser Um só e nos propomos a melhor servir no campo existencial que se apresente diante de nós.
A fé então é a divina condutora do ser ao encontro de si mesmo diante da eternidade.
E a vida dentro da existência, uma oportunidade de ajuste de nossa vista, frente as maravilhas do nosso Creador reservada a todas as suas Creaturas...
Que possamos ter a certeza intima e irremovível, que somos filhos, e herdeiros do universo.
Paz e luz
Antonio de Oxalá.
Antonio Carlos Tardivelli
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