segunda-feira, 11 de abril de 2016

Somente Deus


Sempre Deus.

Quando a alma busca radiante a luz donde veio como vibrante em si em multicores onde o sentimento aporta nos labores intensificando cada tom, sempre Deus se apresenta como quisesse pelo átomo tornar incandescente uma estrela.
Sim na dimensionalidade é como fossemos átomos da divina vontade e já que a percepção do infinito, tanto no amor de Deus, como em toda sua criação, se apresenta em sua perfeição a nossa vista mais subjetiva em abstrações cada vez mais profundas quanto mergulhemos na generosa fonte por quem somos de quem somos, e quanto somos.
Nos três elementos quais propomos, de quem somos? Fizemos nós a nos mesmos? Não fomos surgidos da luz maior cósmica que em nos pensando nos disse seja luz e a luz se fez de dentro para fora numa ascensão constante onde a parada do agora em nos vendo tal qual somos nos reconforta, chama-se presente e incendeia a esperança num futuro venturoso depois da operosidade da alma em si mesma!.
A luz de Deus que somos vamos acessando aos poucos como uma pequena estrela movimentada pela dimensionalidade da vontade divina nos campos manifestativos onde se desenvolve, mais ilumina, mais se expande, pois que feita pela divina fonte nosso caminho é de luz se bem que entre as sombras. Mas elas não nos podem barrar porque o que somos de Deus penetra no que luz não seja e promove a expansão a luminosidade do átomo que assim esteja.
Aportamos nos dias, nos anos, nos séculos, nas eras e quanto mais em Deus na ação do ser amor que somos, mais discernimos no que temos e oferecemos e não somos mais que o outro numa concepção egoica, mas sim por quem somos que nos manifestamos.
E sempre na medida certa da necessidade, resposta a nossa disposição de labor no seio do amor e ao outro que se nos espera pedinte a Deus e aguardando resposta que venha através daqueles que ele oferece de  charrua á mão no trabalho operando maravilhas, não vistas, julgadas e posicionadas pela disposição da vontade suprema que nos dirige em cada ato, pois pode o homem acrescentar um côvado a sua estatura?
Assim trabalhamos desde o campo intimo que se transforma em mais luz para que mais discernimento sobre pontos verdadeiros ofereça como sementes ao discernimento, pois toda alma, chegará a plenitude em si mesma.
Na matemática divina quanto somos é a descoberta que nos cabe realizar nas diversas oportunidades mensurando quantidade do que trazemos em nos mesmos e quando rogantes porque sabemos do Pai e que ele nos oferece os meios, tratamos de laborar sublimando sentimentos e oferecendo nossa vista sobre o que seja de nós mesmos eterno.
Assim, tendo consciência cada vez mais plena do quantum por nós e que da fonte do eterno amor que nos instrumentaliza á sua vontade realizativa, somos mesmo nos sentindo átomos de sua vontade, este ponto do infinito em nós tem completude.
 Assim saudamos as dimensionalidades manifestativas do nosso Pai, no pequeno que jornadeia ascensionalmente e no que labora insistente tratando como seu o que é de Deus posto que na abstração filosófica abrangente do que somos, para quem somos, e no que temos
A única resposta é Deus.
Assim que se vos sinta átomo em discernimento, ponto muito pequeno que parece não entender a profundidade de ser saiba que a hora é chegada do despertamento mas não te importes onde te situes grande ou pequeno porque onde estiveres na dimensionalidade do ser que já alcançaste.
Tudo a Deus pertence, tudo se movimenta em Deus.
Logo o átomo será estrela mesmo que mergulhado em uma oferecendo seu labor de átomo- Compreendes isso?
Então se o compreendes já olhas para o que importa oferecendo instrumentalização para que mais sejas a partir de ti mesmo manifestação do divino.
Paz, luz, harmonia,juntos seguiremos em Deus, por Deus porque fora não existe só existe em Deus!

Mahatma


sábado, 9 de abril de 2016

Levanta e anda!

Nos braços do amor.

Do amor que sente e se expressa por maneiras sutis
No pensamento carinhoso que irradiante reconforta
Sem que nada necessite ser dito.
No olhar, no cheiro, um pouco no tempero da paixão.
No leme o espirito discernindo o que seja o que sente!
Eis-me aqui diz como um presente o amor palpitante!
E sua fala além da fala no que sente rompe as barreiras egoicas.
É terno enquanto caricia da alma, na palavra acalma.
A paz multiplica oferece sentido apropriado à vida transcendente a forma.
Quando ora no amor mais profundo agradece
Se chora engrandece porque ama e sua dor transforma em virtude
Resigna-se frente a prova indesviável pois ama aquele que o prova e  entende
Quando há perda sabe que nada perde porque o amor o dirige mais a frente
No reencontro com qual ame sinceramente.
Deposita no amor que sente sua força, sua fé, sua ação consequente
E embora doutros olhos vejam ou sintam como perda para qual ame é sempre vitória, ganho, acrescentar vida a vida que tenha.
Eis-me aqui, digo ao amor para que o amor também em mim transcenda
Que dite minha alma do amor que sente e mais que sinta que amor eu seja pleno.
E quando ao toque da minha alma outra se  encante como meu encantamento
Não digam ah que belo o que esta fora já que o descobres dentro!
Assim, por ser amor que sinto agora, mesmo em prova eu digo
Só ser amor vale a pena. Contar de amor vale a conquista no que se esteja.
Assim se teus olhos, discernimento, fé que pensa te indicar no transcrito que sou um pouco amor é porque o mesmo amor tu sentes.
E já que é amor luz que rompe toda forma trevosa que ainda retemos para além da forma sendo como chama que queime todo negrume e que por fim desde agora que já desperta a consciência para além da forma vencemos juntos e nos vestimos de forma apropriada!
Que amemos juntos no mesmo amor que por ser amor é divino manifesto nosso, meu no amor que expresso pela vida enquanto escrevo, neste dueto de consciências que reúnem divina presença de amar no mundo.
Se contagiar um já somos três. Depois do três como árvore que multiplica frutos para além de nós neste silencio em  eloquência, se manifesta viva presença em tu que lês!
Por isso transcende, é aqui e em ti como um presente.
Já que estamos a labor do céu para a terra, e os escolhidos para expressar amor somos nós os aleijados, aqueles que estavamos a estrada andarilhos e nas encruzilhadas. Nos sendo oferecida a veste das palavras e em nos tornando um só pelo céu de dentro, manifesto vivo dos sentimentos trouxemos.
Se te deixas tocar pelo amor que dividimos logo somos um .
Assim que o nosso amor chegando aquele que ainda dormita em sua conciencia de ser espiritual e eterno, que desperte, para o amor oferecido por Deus também através de nós.
“Eis que muitos são os chamados e poucos os escolhidos”
Se responderes em recolhimento, ah senhor o que queres que eu faça! Despertas-te!
Pois toma teu leito, levanta-te e anda!

Mahatma




sexta-feira, 8 de abril de 2016

Gratidão


Diga-me
Qual sonho qual encanto qual meta anseias
Se em volta do teu ser oportunidades se lhe oferecem
Abraça o  presente como fosse escada ascendente
E nele  situando sua alma.
Quando calma, de si oferece vista precisa do que és por fato
Construtor na divina obra em si mesmo atuante dentro e fora
Diga-me, qual sonho anseias?
Será aquele utópico de alcançar as estrelas ou confina-las num verso
Isso é nada mais podes escrever em algo eterno com teus anseios
Enquanto laborando em si encanto e encantando como quem harmoniza
Levantando as mãos para a desarmonia e pacificando outras almas
Que meta tem tua alma?
Alcançar o céu? Mas ele pode ser aqui! O que tens? O que ofereces ao teu presente?
Verdade que divides o que sois?
Luz cadente iluminante o que  te move mais adiante? Ou tuas sombras manifestas como quem mantem em seus sonhos quimeras.
Sinta o presente que te trago não esta em meus sonhos, mas nos teus.
Olha-te em teus anseios mais nobres e a eles empresta luz de discernimento
Onde vendo o real, o que sois por fato e por direito imprimes metas alcançáveis, por agora e lá fora  onde atues por amor ao verso do verbo qual sois!
Sim conta historia das eras das perdas e vitorias de tuas quimeras.
Reconhecendo a parte de ti que segue adiante, a vida te renova a cada instante, os presentes ora em espirito na letra outras transcrevendo do que tenhas em folhas receptivas como se as almas divinas estivesses emprestando teu canto, teu verso , teu reverso onde se encontram e se admiram como belas flores no paraíso que se redescobrem por tua vista nelas mesmas!
Eis que ser sonho e anseio para ser verdadeiro porto de paz realiza em si primeiro depois se derrama generoso sobre o universo como luz que penetra o campo mais obscuro e a consciência de ter a si mesmo é o norte, o que te impele mais a frente em mais um presente que Deus te oferece recolhendo os frutos a ti mesmo, espalhando sementes de discernimento num claro manifesto do teu espirito.
Planta a semente que te foi dada para que se multipliquem as flores celestes na terrena estrada e sendo o que dizes e gravas noutras almas, como um coro angelical aos teus sonhos, aos teus encantos e tendo como igual meta  subindo ao céus infinitos em graciosa prece de quem sente, mais que sente, entende que veio do Pai e a ele torna com sua historia de amor em glorioso hino de gratidão.
Mahatma




segunda-feira, 4 de abril de 2016

Enquanto liberdade


Enquanto livres.

Vejam amigos do coração que o tema que se nos é proposto percorre um caminho reflexivo de grande profundidade quando elencamos a ele no campo da filosofia alvitres de lucides que possa a luz da eterna chama a qual chamais espirito reunir consentimentos da razão que busca entender o que é, já que no estar se sente operante em diversos níveis.
Remando pelo remanso da alegria de nos fazer presentes clamando desde nossa alma em louvores eternos já que vivos donde estamos e não mortos pressupostos quais demônios a assombrar bondade, já que ela se situa como luz que dissiparia qualquer treva ou ser trevoso que a tentasse.
De pronto não nos arvoramos sábios, mas em entremeios a luz e sombras interiores onde questionando acertos e enganos ainda contamos com vossa compreensão, perdão ate, quando oportuno.
Mesmo a guisa de nos tomarem como pseudos sábios e em parte o somos, já que admitimos não ter a luz suprema em estagio de completude, porém, por ser verdade já questionada em primeiras letras, rebuscadas, no afã do instrumento que procura identificar se é do seu discernimento ou doutro já nos expressamos vibracionalmente a quais nos sintam e verão que se não somos angélicos seres ainda, a isso caminhamos consciencialmente já que nos sentido eternos descortina-se a vista do que será sempre, buscadores da verdade na fonte divinal do amor supremo e por via consequente em nós mesmos.
Comparar nossos dizeres da vida além da vida com a que já reténs em vosso discernimento seria bondade e tolerância vossa, aceitar nossa modesta contribuição na construção para além de nos do que somos no que temos e trazemos já que vemos o que já fomos em nosso trajeto, a nossa vista se alonga em milênios.
Vez na experiência do sol inclemente a pouca agua em regiões inóspitas, temperando o espirito e moldando sua rígida proposta de melhoramento dentro do conceito evolutivo dos corpos mais objetivos e sutis a vossa vista.
Vez vira e não tarda, que no campo da mansuetude terrícola haverá natural intercambio de corações e mentes uma vez que ampliada a compreensão do ser ele repetira a fonte do divino amparo o peditório mudo para novas instancias de compreensão filosófica na geração dentro do ser que busca sua completa configuração divina.
Dito por vista que bem pode avaliar filhinho, dos diversos níveis de compreensão ao qual vosso discernimento está também sujeito e é sujeito no julgamento, não deveria sê-lo longe do conceito humanitário uma vez que olhando a terra e seus tremores, cismo interno ansiando pela fonte quando dentro esta alojada esperando despertamento simples assim.
Fato que se conclui ao olhar a terra multidões seguindo afoitas, pregadores cegados pelo ego enquanto buscam fora contaminando por sentimentos rasteiros a luz divina centelha que pernoita a contagem do tempo de um existir no campo transitório. Que já poderia estar sem dor fosse mais plenamente amor.
Nossa fala é repetitiva muita vez posto que verdades santas quando ditas, gravadas na pedra moderna das renovadas tecnologias, entanto nos parece necessário posto que adentrar a conceitos mais aprofundados no campo que a alma humana pode atuar urge passar pelos rudimentos, pela busca como foi a principio do significado das palavras para que se forme preciso juízo das ideias elencadas.
Palavras para quem as aprecie no campo filosófico são perolas mais ou menos purificadas no pensamento expresso pelo espirito comunicante e o que recebe não detendo posse ortográfica plena, rebusca, e aprende em renovação fora isso no campo outro doutras almas que de igual modo a ascese anseiam, tomadas por sentido oculto vezes que trazemos, rebusca vezes encontra fora noutras entende que o  objeto de atenção é unidade dentro do oceano de oportunidades que a existência oferece a qual labora insistente.
Qual se abandone em ociosa espera não consultante das almas lucidas de outras esferas se aprisionando em medos e ao mesmo tampo confabulando se existe vida além da vida estando a vista fatos minucias do que foi criado e olhos tantos para concluir como fato que a vida existe em si e depois de senti-la plenamente se tornam atos relativos a grandeza ou a decrepitude que se reserve no baú  de contas confabulante ser eu sou e estou, dois fatos
Retomando, pois em plena liberdade ao que nos foi proposto trazemos gota a vosso discernimento, se somos luz toque-a com a tua porque o que é, é apenas um.
Mahatma



sexta-feira, 1 de abril de 2016

Mahatma 4

O que importa?
Do ponto qual eu sinto Deus Tudo importa
O pequeno átomo orbitado por elétron que compõe na natureza o meio físico onde o ser se manifesta se faltasse seria caótico.
O verme rastejante importa, sem que ele se movimente sob a terra ela fica compactada e estéril.
No coração humano no nível onde se alcança o primeiro sentimento, no bruto, nos primórdios, não fosse esse movimento do que seja além da matéria na experiência de interação com ela indo do passo primeiro para a sublimação angélica a vida como  concebemos repleta de fatores discernidos como belos, ficaria na arte épica das cavernas!
Então posto à linguagem poética num estagio de dividir qual temos de sublimado as esferas se entrelaçam, das ruidosas manifestações aos campos filosóficos mais profundos numa ação do ser que entretendo seu próprio espirito no campo das experiências divide amor ou dor segundo sua compreensão.
A morte dos demônios! Dos seres malfazejos eternos que como primeiro estagio a caminho da sublime esfera que sente mais que pensa abre-se e torna dos campos mais sutis onde o ser se eleva, luz as trevas, discernimento onde o bruto dormitava como pedra preciosa em necessário ajuste da vista para reluzir em todo seu esplendor.
E da morte silenciosa onde o corpo decomposto em suas partículas infinitesimais algo pensa como se fora da forma outra retivesse espirito! Outra oferecesse veiculo apropriado para em estagio de ser que ainda anseia elevar-se a angelitude procura seu trajeto em si mesmo e em se descobrindo vivo e amando a vida nos sublimes ditames do verso, pelo verbo, por dobrar-se ao ungido, liga esferas com seu amar respondendo a quem busque como um derramar do espirito do eterno a carne.
Já que a verdade é abundante onde seja luz que educa, por diversas formas os alertas surgem e importam sejam os mais sublimes ou os mais rasteiros quando por força da centelha do divino pensamento que impõe ascese, o discernimento a quem busca se esclarece ainda mais na questão de viver além da vida, numa esfera digamos de pensamento que se intensifica pelos meios não reconhecidos quando se dormita na matéria. Nenhum há que possa alegar ignorância!
No átomo se oculta o anjo na gota se encontra o oceano! Tudo se entrelaça e o descortinar da verdade em sua limpidez divina eleva enquanto enleva a alma que procura, veja mais que veja sinta mais que sinta! Sublimar o ser é encontrar-se no divino que se oculta eis a semente de mostarda em terra que se cultua, torna arvore, abriga consolação mesmo que a intempérie promova agitação!
Entanto não vos confunda a razão! Perolas são valorizadas por aquelas almas que já no estagio de compreender o que vem dos céus o que se mistura a terra o que se pode sublimar enquanto nela numa ascensão profunda em razão das esferas entrelaçadas onde a alma buscante sendo ouvida sobre ela é derramada mais vida! Pois vida procura além da vida como quem bate suplicando ao espirito que se santifica que se manifeste.
O anjo então desce consciencialmente do que esteja sublime e divide o que sente sem agredir com luz cegante, apenas conta no que pode ser ouvido, pois discerne como ser celeste o que se oculta em rude veste!
Importa sim discernir aumentar a luz onde a lâmpada se ascenda, colocada a vista de quem procure para que encontre, onde o ser descobre enquanto caminhante que ela sempre esteve em si a sua espera.
Nesta esfera de ser qual me abriga agora vejo a terra formosa e almas ansiando ser aladas sem bater suas asas! Como se voar as paragens sublimadas não necessitasse esforço da boa vontade num primeiro estagio da busca de si mesmo!
Há quem veja nas sublimadas e poéticas explanações do verso, no verbo do ungido, só poesia!
Importa que pouco veja porque quando aberto os olhos os sentimentos mais profundos da centelha iniciam seu trajeto manifestativo, no correr das eras evoluem para a sublimação imposta nisso há determinismo não arbítrio como entendes meu querido filho.
Observa a vida, a tua vida que flui enquanto a minha unida a tua por vontade mutua manifesta pensamentos em movimentos de eterna ascensão.
E enquanto a ação de ser seja assim por amor ao verbo manifesto, o Ungido, reconhecido no ocidente como Jesus de Nazaré, mesmo que como pequeno ponto de luz que seja na imensidão na compacta negritude, reluz indicando o caminho sublime do divino afago que sempre insiste, desperta filhinho! Desperta!
E o espirito de verdade então em nós por fim se manifesta.

Mahatma