Sempre Deus.
Quando a alma busca radiante a luz donde veio como vibrante
em si em multicores onde o sentimento aporta nos labores intensificando cada
tom, sempre Deus se apresenta como quisesse pelo átomo tornar incandescente uma
estrela.
Sim na dimensionalidade é como fossemos átomos da divina
vontade e já que a percepção do infinito, tanto no amor de Deus, como em toda
sua criação, se apresenta em sua perfeição a nossa vista mais subjetiva em abstrações
cada vez mais profundas quanto mergulhemos na generosa fonte por quem somos de
quem somos, e quanto somos.
Nos três elementos quais propomos, de quem somos? Fizemos nós a nos mesmos? Não fomos surgidos da luz
maior cósmica que em nos pensando nos disse seja luz e a luz se fez de dentro
para fora numa ascensão constante onde a parada do agora em nos vendo tal qual
somos nos reconforta, chama-se presente e incendeia a esperança num futuro
venturoso depois da operosidade da alma em si mesma!.
A luz de Deus que somos vamos acessando aos poucos como uma
pequena estrela movimentada pela dimensionalidade da vontade divina nos campos
manifestativos onde se desenvolve, mais ilumina, mais se expande, pois que
feita pela divina fonte nosso caminho é de luz se bem que entre as sombras. Mas
elas não nos podem barrar porque o que somos de Deus penetra no que luz não seja
e promove a expansão a luminosidade do átomo que assim esteja.
Aportamos nos dias, nos anos, nos séculos, nas eras e quanto
mais em Deus na ação do ser amor que somos, mais discernimos no que temos e
oferecemos e não somos mais que o outro numa concepção egoica, mas sim por quem somos que nos manifestamos.
E sempre na medida certa da necessidade, resposta a nossa disposição
de labor no seio do amor e ao outro que se nos espera pedinte a Deus e aguardando
resposta que venha através daqueles que ele oferece de charrua á mão no trabalho operando maravilhas,
não vistas, julgadas e posicionadas pela disposição da vontade suprema que nos
dirige em cada ato, pois pode o homem acrescentar um côvado a sua estatura?
Assim trabalhamos desde o campo intimo que se transforma em
mais luz para que mais discernimento sobre pontos verdadeiros ofereça como
sementes ao discernimento, pois toda alma, chegará a plenitude em si mesma.
Na matemática divina quanto
somos é a descoberta que nos cabe realizar nas diversas oportunidades
mensurando quantidade do que trazemos em nos mesmos e quando rogantes porque
sabemos do Pai e que ele nos oferece os meios, tratamos de laborar sublimando
sentimentos e oferecendo nossa vista sobre o que seja de nós mesmos eterno.
Assim, tendo consciência cada vez mais plena do quantum por
nós e que da fonte do eterno amor que nos instrumentaliza á sua vontade realizativa,
somos mesmo nos sentindo átomos de sua vontade, este ponto do infinito em nós
tem completude.
Assim saudamos as dimensionalidades
manifestativas do nosso Pai, no pequeno que jornadeia ascensionalmente e no que
labora insistente tratando como seu o que é de Deus posto que na abstração filosófica
abrangente do que somos, para quem somos, e no que temos
A única resposta é Deus.
Assim que se vos sinta átomo em discernimento, ponto muito
pequeno que parece não entender a profundidade de ser saiba que a hora é
chegada do despertamento mas não te importes onde te situes grande ou pequeno
porque onde estiveres na dimensionalidade do ser que já alcançaste.
Tudo a Deus pertence, tudo se movimenta em Deus.
Logo o átomo será estrela mesmo que mergulhado em uma
oferecendo seu labor de átomo- Compreendes isso?
Então se o compreendes já olhas para o que importa
oferecendo instrumentalização para que mais sejas a partir de ti mesmo manifestação
do divino.
Paz, luz, harmonia,juntos seguiremos em Deus, por Deus
porque fora não existe só existe em Deus!
Mahatma