sábado, 15 de outubro de 2011

O homem no tempo



Realiza seus desejos segundo os ideais que tenha em seu sentimento
Se elevados as alturas celestes, viaja no charco temporariamente espalhando luzes de esperanças futuras. Porque sabe que as sementes estão por brotar no coração das creaturas para o bem.
Se rasteiros e com diretivas negativas, voltará a se confrontar com seu juiz, a consciência, e esta fará a mudança de direção necessária no tempo justo.
Se pronto para a pratica idealista, vez acorda na vida com o dom da fala e o usa para construções que elevam aqueles que ainda pernoitam nos enganos da ilusão.
De passagem deixa  exemplos cativantes de bondade e generosidade porque a compaixão antes de olhar para própria condição de carência, seus ideais de amor o fazem olhar para alem de si e ai entra na sintonia da corrente divina.
Porque na condição de passageiros do veiculo Terra todos estamos em semelhante condição de provas ou de expiações.
Em cargos de responsabilidades maiores seus ideais o conduzem a realizações do campo coletivo, se movido pelas  mais nobres aquisições do espírito, sua ação se volta para as mais duradouras que na contagem do tempo superam e muito a vida passageira.
O homem no tempo então esta tanto para seu bem como seu próprio mal, segundo o que lhe ocupe o coração, estando por inteira responsabilidade nos seus atos, pensamentos e ações dada a sua liberdade de escolher bem ou mal seus caminhos e idealizações.
No campo dos pensamentos construtivos se une ao campo mental de muitos idealistas afinados com seus propósitos e na parceria do bem os resultados são sentidos como fosse o plantio de sementes no presente para alegrias futuras.
No campo do amor verdadeiro entretanto, seu ideal é que tantos outros ainda como sementes mergulhadas nos dos charcos dos enganos , muitas vezes experimentando expiações dolorosas possam  sentir a verdade do bem pelo bem e passem a construir no campo mental outras diretivas que levem a divina presença a florir com luz manifesta em qualquer estação da terra.
Sabe por sentir em si, quem nem os lírios do campo, embora sejam manifesto do pensamento divino por isso mesmo belos, se vestem com tanta beleza como o ser creado para  sentir pensar e agir.
As escolhas estão postas, e o homem as realiza no tempo presente e nos tempos que virão.
A diferença entre aqueles felizes e os mais desditosos esta na proporção exata das escolhas  que fazem.
Podemos escolher amar ou odiar  construir ou destruir ser geradores de paz ou de discórdia.
O plantio é livre, só a colheita obrigatória.
Antonio Carlos Tardivelli 

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